Dessa marca internacional que é o Natal, também a Universidade de Auburn usa dos símbolos corporativos aqui e ali (como é na América, é todos ao mesmo tempo). Diz o povo que sabe que por detrás da máscara existe uma complicada estrutura internacional, uma verdadeira sociedade secreta que a sustenta: piquenos anõezinhos e elfos arregimentados, em uniforme verde, imparáveis o ano todo: através de uma estratégia de recompensa por mérito, pretendem manipular o padrão moral da sociedade. Deles, diz-se que têm orelhas pontiagudas e não se lhes sabe a verdadeira idade, mas há quem diga até que se trata de trabalho infantil (explorado talvez na Ásia, quiçá.). Têm total domínio das emissões de rádio, que quando chegam a esta altura não se calam com o raios das músicas de Natal.
Auburn.
"Twisted every way, what answer can I give?
Am I to risk my life to win the chance to live?
Can I betray the man who once inspired my voice?
Do I become his prey? Do I have any choice?
He kills without a thought. He murders all that's good.
I know I can't refuse, and yet I wish I could.
Oh God, if I agree what horrors wait for me, in this, the Phantom's opera?"
Majestic, New York.